Publicado em: 17/09/2019.

O TCU avaliou as aquisições de medicamentos pelo Ministério da Saúde de 2014 a 2017, que movimentaram recursos da ordem de R$ 7 bilhões, e não constatou sobrepreço. Outras irregularidades, no entanto, foram verificadas, como utilização de pregão presencial em detrimento do pregão eletrônico e divulgação dos preços estimados para a contratação. O planejamento inadequado, por exemplo, fez com que o ministério adquirisse um dos medicamentos no mercado privado, em vez de comprar da Fundação Oswaldo Cruz, o que gerou um prejuízo de R$ 39 milhões.  A Corte de Contas orientou o ministério sobre medidas corretivas e preventivas para aprimorar o processo de aquisição de medicamentos. (TC 005.303/2018-4)